27 JAN 2024
Os casos de mortes por AVC e infarto ficaram cada vez mais próximos de todos após a pandemia de covid.
São incontáveis relatos de quem perdeu ente querido. Muitos na faixa etária entre 30 e 60 anos.
Um dado, porém, ainda passa despercebido. O número crescente de isquemia, que pode “ocorrer em qualquer local, como o coração, cérebro, membros, intestinos, olhos e resulta, habitualmente, de um estreitamento ou bloqueio das artérias que alimentam a área afetada. Esta condição grave pode causar lesão dos tecidos, a perda de um membro ou, mesmo, a morte”, explica o médico português Hélder Almeida, cardiologista da rede CUF em Portugal.
Segundo a Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro, a Isquemia é “a presença de um fluxo de sangue e oxigénio inadequado a uma parte específica do organismo. A irrigação inadequada de uma determinada região, levando-a ao sofrimento e expondo aquele tecido ao risco de morrer denomina-se isquemia. A isquemia, se prolongada, pode provocar a morte do tecido e este fenomeno se denomina infarto”.
Pois bem
A incidência aumentou após a pandemia. Muitos, inclusive médicos e cientistas, apontam problemas ocasionados por sequelas deixadas pela covid. Outros insistem em dizer que são efeitos das vacinas emergenciais.
Uma coisa é certa: a população está em pânico. Cada temendo ser a próxima vítima.
Urgem investigações e divulgação sobre o que realmente ocorre e quais as medidas de prevenção.
Autor(a): BZN