31 JUL 2024
Enquanto Janja curte Paris, Alckmin vai a reunião no Teerã, onde o líder do Hamas foi morto.
No Brasil, Lula quebrou o ensurdecedor silêncio e disse que “a eleição venezuelana foi normal”, contrariando a população votante que protesta contra fraude eleitoral e golpe na democracia.
Em Paris, cada passeio de Janja da Silva é um flash para likes e hashtags, captados por uma equipe completa que acompanha a primeira-dama na faustosa viagem-alone aos jogos olímpicos.
No Teerã, capital do Irã, o vice-presidente Geraldo Alckmin foi designado para participar do convescote de posse de Masoud Pezeshkian's, novo presidente do Irã, ao lado de líderes terroristas do Houthis, da Jihad Islâmica Palestina, do Hezbollah e do Hamas, Ismail Haniyeh, que foi morto após a cerimônia, onde estava hospedado, junto com seus guarda-costas, na capital iraniana.
Durante a solenidade de posse, com a presença de Alckmin impávido-colosso, parlamentares ecoaram “morte a Israel” e “morte à América”.
O Brasil cancelou os compromissos de Alckmin no país como medidas de segurança.
Agora, os questionamentos são para saber quem serão os herdeiros dos cerca de 4 bilhões de dólares que Ismail Haniyeh teria.
Autor(a): BZN