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Maduro anuncia mais de 2,2 mil “terroristas”, presos em protestos, entre eles 13 jornalistas. Alguma coincidência brasileira?

07 AGO 2024

O ditador Nicolás Maduro, que tem reeleição contestada, anunciou nessa terça-feira (6) que pelo menos 2.229 pessoas foram detidas na Venezuela por ligação aos protestos pós-eleições presidenciais. Dos detidos, 13 são jornalistas.


Disse o tirano venezuelano: “Já há 2.229 terroristas capturados, com provas, e no sábado serão transferidos para Tocorón e Tocuyito", referindo–se a duas penitenciárias.


O ditador acusa os detidos de atacarem e assassinarem pessoas, sem especificar o número de vítimas, queimarem hospitais, escolas, liceus e universidades, unidades policiais, autarquias e sedes do partido no poder.


E apontou o dedo ao candidato da oposição, o ex-diplomata Edmundo González Urrutia, e à líder da oposição, María Corina Machado.


Também ontem, a ONG Foro Penal alertou que 1.102 pessoas foram detidas na Venezuela no âmbito dos protestos, entre elas, 100 adolescentes e cinco indígenas.


Várias organizações de direitos humanos têm denunciado repressão no país e violações maciças dos direitos humanos contra os manifestantes detidos.


Então!


Alguma semelhança no Brasil, onde idosos e pais de família foram presos e condenados devido a protestos em Brasília sob alegação de golpe de Estado, mesmo com todos desarmados?


Que é isso? Quanta diferença! Né?! Esse tal de sistema.

Autor(a): BZN



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