Ele não era meu tio biológico. Mas era escolhido de alma e coração. Assim como também são os seus irmãos Bira e José Rocha.

Tio Hélio lutava bravamente contra o câncer. Estava muito confiante na vitória.

A vitória, entretanto, foi divina. Deus o levou. Como os bons que ele quer pertinho dele.

Tio Hélio tinha o coração tão gigante que não cabia dentro dele.

Sua mão sempre estendida, principalmente aos que mais necessitavam. Que o diga a comunidade tão carente da África.

Que o digam os ensinamentos repassados aos filhos Claudinha, Zeldinha e Adauto Rocha. Que o diga o neto de muitas ações humanitárias Léo Rocha.

Ele se completava com tia Zulema Nelson Rocha. Querida, alto astral e de imenso coração, idem. Que Deus permita o conforto e que toda a família continue rindo feliz na certeza de que tio Hélio descansa em paz.

Tio Hélio completaria 80 anos no dia 15 de julho. Vai festejar lá da dimensão iluminada. E de lá enviar sua boa energia.

Por aqui ficamos com saudades e boas lembranças.

Como o falecimento não foi motivado por covid-19, haverá velório para o último adeus, a partir das 15h, com controle de acesso à capela do Morada da Paz de Emaús, onde também será sepultado, às 19h.

O meu forte, muito forte, abraço fraterno a toda essa família que tenho como seu eu fosse um ente agregado.

Autor(a): Eliana Lima