26 DEZ 2024
Ele partiu, mas deixou memórias maravilhosas que fizeram sorrir e chorar na telinha brasileira.
Como não lembrar sempre de papeis únicos que ele interpretou. O que mais me marcou foi o do milionário Antônio Carlos Volpone, na novela “Um Sonho a Mais” (1985), que vivia numa bolha por causa de uma doença contagiosa. E do icônico vampiro Vlad, em "Vamp" (1991).
Quando juntavam numa cena ele e Marco Nanini, era delírio. Dois consagrados monstros da dramaturgia.
Como não ter eternizado na memória o Barbosa da TV Pirata", o Quequé de "Rabo de Saia" (1984); do italiano Ernesto Gattai na minissérie "Anarquistas, graças a Deus" (1984), de Mederiquis, ardoroso fã de Elvis Presley, em Estúpido Cupido" (1976-1977).
Ney Latorraca partiu nesta quinta (26), aos 80 anos, devido a uma sepse pulmonar em decorrência de um câncer na próstata.
Paulista de Santos, no litoral paulista, era filho de cantores de cassino. Começou a atuar aos seis anos, numa radionovela da Rádio Record. Sua estreia nos palcos foi no fervoroso ano de 1964, aos 20, na encenação de "Pluft, O Fantasminha", de Maria Clara Machado.
Autor(a): Eliana Lima
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