Caçula de Donald Trump, Barron Trump, 18 anos, é o queridinho do momento nas mídias sociais, depois que o pai apresentou-o como o estrategista que o aproximou do eleitorado jovem durante sua campanha.

E já é visto como provável sucessor de Donald no poderio político.

Seu lado fechado, nada diferente do pai e da mãe, que no primeiro governo foi visto como estranho, hoje é festejqdo como um gênio indomável. E capacitado.

É visto também como “o pesadelo do establishment”.

Foi ele quem orientou ao pai, durante a campanha, a deixar de lado os meios de comunicação tradicionais e apostar em podcasts, YouTube e colaborações com criadores de conteúdo.

Sob a ótica de observação do caçula, Trump seguiu as orientações de que a Geração Z prefere pessoas reais a personalidades midiáticas polidas, mais em conversas que em frases de efeito.

O pai topou, e deu certo. As participações em podcasts bombaram muito mais que em entrevistas na TV. Os vídeos viralizaram impressionantemente. Vide o que hoje ocorre no Brasil com o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

Na campanha de Trump, enquanto a campanha adversária focava em anúncios formais para a TV, Barron acreditou, e deu certo, em conteúdos de bastidores, sem filtros, parcerias com criadores de conteúdos etc.

Autor(a): Eliana Lima