Quando secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde, no período dramático da pandemia de covid-19, a médica Mayra Pinheiro defendeu o tratamento precoce com o uso de hidroxicloroquina. Foi execrada pela militância de esquerda, idem a imprensa, que tascou nela o apelido de "Capitã Cloroquina".

Agora, diante do artigo publicado na PLOS Medicine, uma das mais importantes revistas científicas internacionais, que indica a  hidroxicloroquina como papel relevante na prevenção e tratamento precoce da covid, a médica publicou vídeo de desabafo no seu perfil do Instagram.  

Na introdução, diz o estudo: “A hidroxicloroquina (HCQ) mostrou-se ineficaz no tratamento de pacientes hospitalizados com a Doença do Coronavírus 2019 (COVID-19), mas ainda há incerteza sobre sua segurança e eficácia na quimioprofilaxia. Ensaios clínicos randomizados de quimioprofilaxia (RCTs) anteriores não demonstraram, individualmente, benefício da HCQ contra a COVID-19 e, embora meta-análises sugerissem algum benefício clínico, diretrizes recomendam contra o seu uso”.

Atesta: “Neste grande ensaio clínico duplo-cego, randomizado e controlado por placebo, HCQ e CQ foram seguros e bem tolerados na quimioprofilaxia contra a COVID-19, e houve evidência de um benefício protetor moderado em uma meta-análise que inclui este estudo e outros RCTs similares”.

Confira o estudo completo aqui.

Autor(a): BZN