Estima-se que 2,2 bilhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência visual, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em atenção à saúde ocular, as Óticas Diniz promoverão, no dia 31 de outubro, em Natal, a quarta edição do “Jantar às cegas”, evento inclusivo que propõe uma reflexão a respeito do cuidado com a visão. O evento acontecerá no Nau Restaurante, em Capim Macio. 

O encontro é alusivo ao dia mundial da Visão, que é marcado na segunda quinta-feira do mês de outubro, em data instituída pela International Agency for the Prevention of Blindness (IAPB). Em 2023, celebrado em 12 de outubro. A preocupação com os olhos deve ser observada desde a infância, com exames preventivos e, em caso de intervenções, o uso de lentes corretivas ou cirurgias reparadoras. 

No evento, os convidados vivenciarão uma experiência gastronômica sem ver o menu, instigando o desafio pela descoberta dos sabores e das delícias dos diversos pratos. No cardápio, critérios de no preparo serão observados, de forma antecipada, para quem possui alguma intolerância com determinados ingredientes. 

Participam do evento em parceria as empresas Natal Lentes, Essilor e Hoya, além de médicos oftalmologistas, formadores de opinião, influenciadores, integrantes da Associação de Deficientes Visuais do Rio Grande do Norte (Adevirn), e da Sociedade de Oftalmologia do Estado do Rio Grande do Norte (Soern).

Dia Mundial da Visão

As principais causas de cegueira no Brasil são: catarata, glaucoma, retinopatia diabética, cegueira infantil e degeneração macular. Dessa forma, o dia mundial da Visão é realizado na segunda quinta-feira do mês de outubro como um marco na conscientização da população para provocar uma discussão sobre a deficiência visual.

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) destaca que idosos e pessoas com menor poder aquisitivo são mais suscetíveis aos problemas de saúde, incluindo a saúde ocular. A estimativa é que o país tenha 1,5 milhão de pessoas cegas, sendo 948,1 mil em grupos economicamente vulneráveis; 857 mil na chamada classe média; e 174 mil entre os com maior poder aquisitivo.

Autor(a): BZN