18 SET 2020
O ministro Rogério Marinho reuniu um grupo de jornalistas potiguares, hoje (18), no Thomé Bistrô, para falar sobre as ações do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e de uma forma ampla do governo federal.
Primeiro falou sobre o convite para assumir o MDR. Disse que aceitou com a missão de alcançar soluções para duas regiões sempre preteridas dos investimentos públicos: Nordeste e Norte. Sem, claro, perder de vista as demais regiões.
As ações atualmente abrangem mais de cinco mil municípios. Lembrar que o Brasil tem 5.570 municípios, segundo o IBGE.
Então
Duas perguntas que não quiseram calar em meio a jornalistas ávidos por esclarecimentos: eleições 2022 e entrevero com o ministro Paulo Guedes (Economia).
Sobre a possibilidade de se candidatar a governador do RN, ele foi taxativo de que seu único plano no momento é ser ministro, um bom ministro, e realizar todas as ações a que se propôs, que são muitas e de soma bilionária.
Perguntei qual o partido que se filiará, já que ele deixou o PSDB.
Respondeu: Tenho até março do próximo ano para decidir.
Huuummm...
E completou dizendo que seu objetivo não é opção partidária, mas realizar trabalho.
Revelou que com a derrota nas urnas para deputado federal estava decidido a deixar a vida pública e investir na iniciativa privada. Mas o convite presidencial falou mais alto. E porque o presidente Jair Bolsonaro quer fazer realmente o Brasil avançar.
Sobre Guedes, não negou que existam arranhões. Tipo dois bicudos não se bicam.
Maaasss...alinhavou. Disse que ele é de um ministério que precisa de recursos para investir, enquanto Guedes tem a missão de segurar o dinheiro. Ou seja: como água para chocolate.
Dedicação
Sentei ao ladinho de RM. Fiz perguntas mais baixinhas. Algumas para conhecimento interno, pois me comprometi com o 'off'. Ou seja: não divulgar.
Só sei que ele retornou hoje mesmo a Brasília para uma super reunião amanhã (19) de manhã.
Aliás, ele afirmou que todos os dias são úteis para trabalhar. Sem hora definida para terminar.
Ah!
Essa foi a quarta vez que aterrissou no RN em um ano. E veio de voo comercial, mesmo com o direito de usar aeronave da FAB.
Autor(a): Eliana Lima