Permanece incerta a situação da turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que sofreu um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, um vulcão ativo localizado na ilha de Lombok, na Indonésia. A família da jovem tem se manifestado por meio de um perfil criado no Instagram, relatando falta de informações precisas e criticando a lentidão das autoridades locais no processo de resgate.

Segundo os familiares, as operações de salvamento foram interrompidas no fim da tarde (horário local) devido às más condições climáticas. Além disso, de acordo com os relatos, as equipes de resgate não atuam durante a noite, o que tem atrasado os esforços para localizar e socorrer Juliana.

A brasileira desapareceu enquanto realizava uma trilha na borda da cratera do Monte Rinjani. Informações divulgadas pelo Ministério das Relações Exteriores na noite de domingo (22) apontam que ela teria sofrido uma queda em um penhasco durante o percurso.

Na manhã de ontem, Mariana Marins, irmã de Juliana, relatou que a família vinha recebendo informações desencontradas por parte das autoridades indonésias. Já à noite, ela confirmou que a irmã permanecia desaparecida.

Na madrugada seguinte, no entanto, o perfil administrado pela família informou que Juliana havia sido localizada e que uma equipe de resgate se dirigia até o local do acidente.

Ainda conforme a publicação, dois alpinistas experientes da região estariam a caminho da área para prestar apoio às operações de salvamento.

Autor(a): BZN