No comício realizado nesse domingo (19), Donald Trump anunciou que, nos próximos dias, tornará públicos os registros restantes relacionados aos assassinatos do presidente John F. Kennedy, de seu irmão Robert Kennedy e do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr.

Trump destacou que essa ação é um passo inicial para restaurar a transparência e a responsabilidade no governo, revertendo a excessiva classificação de documentos oficiais.

Durante seu primeiro mandato, Trump já havia liberado alguns documentos referentes ao assassinato de JFK, mas manteve outros em sigilo devido a preocupações de segurança nacional levantadas por agências como a CIA e o FBI.

A decisão de Trump de liberar esses documentos atende a um interesse público duradouro, já que muitos americanos acreditam que o assassinato de JFK envolveu uma conspiração mais ampla.

Além disso, Robert F. Kennedy Jr., indicado por Trump para o cargo de secretário de Saúde e Serviços Humanos, expressou anteriormente a crença de que a CIA esteve envolvida na morte de seu tio, John F. Kennedy, e que seu pai foi assassinado por múltiplos atiradores, embora essas alegações contradigam os relatos oficiais.

A liberação desses documentos pode lançar nova luz sobre eventos históricos significativos e reforçar o compromisso da administração com a transparência governamental.  

Autor(a): Eliana Lima