17 AGO 2025
Priscilla Presley, viúva do cantor Elvis Presley, foi acusada de ter acelerado a morte de sua filha, a cantora Lisa Marie Presley, que morreu em janeiro de 2023, aos 54 anos. As acusações constam de um processo judicial revelado pelo The New York Times nesta semana.
A ação foi protocolada em um tribunal de Los Angeles pelos ex-empresários de Priscilla, a leiloeira Brigitte Kruse e o empresário Kevin Fialko, que pedem uma indenização de US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) por suposta fraude.
Segundo os documentos, Priscilla teria ordenado o desligamento dos aparelhos que mantinham Lisa Marie viva horas após sua internação, antes mesmo da chegada da neta, a atriz Riley Keough, ao hospital. A decisão teria contrariado a vontade expressa da cantora, que, de acordo com o processo, havia pedido para ser mantida viva “o máximo de tempo possível”.
Lisa Marie sofreu uma parada cardíaca e foi colocada em coma induzido, mas não resistiu. A acusação sustenta que Priscilla agiu para tentar retomar o controle de um fundo familiar, hoje administrado por Riley Keough, herdeira de Lisa Marie.
Kruse e Fialko afirmam ainda que foram contratados por Priscilla em 2022 para administrar seus negócios, num período em que ela enfrentava dificuldades financeiras.
Após a morte de Elvis, em 1977, Lisa Marie herdou o espólio do pai ao lado do avô, Vernon, e da bisavó, Minnie Mae Hood Presley. Em 2023, após disputa judicial, Riley assumiu oficialmente o controle do fundo da família.
Autor(a): BZN