O domingo amanheceu com chuvas de mais - e novas - críticas ao presidente Jair Bolsonaro. E a esquerda sacudindo repercussão.

No Estadão, artigo da jornalista Vera Magalhães já torpedeia no título: "Reações ainda tímidas aos arroubos autoritários de Bolsonaro mostram falta de alternativas".

Também no Estadão, matéria diz que "Estudo aponta queda na avaliação do governo Bolsonaro nas redes sociais. Baixa em índice medido por startup coincide com frases polêmicas proferidas pelo presidente contra jornalistas, políticos e instituições, como a OAB".

Matéria do jornal O Globo causou mais ecos contrários ao presidente e seus filhos-parlamentares: "Ao longo de 28 anos, Bolsonaro e os filhos nomearam 102 pessoas com laços familiares".

Entre outras mais.

Diante do seu jeito de ser, o presidente Bolsonaro foi ao Twitter discorrer como lei do retorno:

- Até hoje, a União gastou R$ 9,9 bilhões com indenizações e pensões pagas a anistiados "políticos." Dinheiro suado, do povo ordeiro e trabalhador, pago a 39.370 pessoas ditas perseguidas e autointituladas defensoras da democracia (sic).

- Nunca no mundo um país foi tão roubado quanto o Brasil na era PT (2003 a 2016) por um projeto de poder e enriquecimento.

Autor(a): Eliana Lima