O desespero da situação para tentar reverter as pesquisas que mostram o médico Márcio Rêgo na liderança da preferência dos médicos cooperados para presidir a Unimed Natal segue em tentativas de ludibriar com palavras de ordem chulas.

A classe médica é formada por profissionais  de alta capacidade intelectual. Há que se observar nos formatos já conhecidos em campanhas de candidatos e partidos políticos, como “tiro no pé”, “gravíssimo”, “imaturidade”, etc. Expressões de impacto para tentar desestabilizar adversários.

O jogo é pesado. A palavra “visceral” é usada na campanha da situação para tratar de formas de tentar macular adversários. O cooperado está avisado. Cai nessas estratégias moralmente questionáveis quem quiser.

As tentativas vão até de proibir médicos cooperados de votarem no dia 31 de março. Senão, vejamos: médicos foram surpreendidos com notificação assinada presidente da Unimed Natal, Fernando Pinto, comunicando a proibição de votar e serem votados os cooperados que não receberam remuneração no ano de 2024.

 

“Na prática, a medida afeta diretamente os anestesistas que entraram na cooperativa após a não renovação do contrato da Unimed com a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do RN, já no final do ano passado”, como informa o conceituado jornalista Heverton de Freitas no seu blog Na Hora H. Isso sim é GRAVÍSSIMO.

Autor(a): BZN