31 JAN 2024
Na sua última entrevista como ministro de Justiça, nesta quarta-feira (31), para assumir o cargo vitalício de ministro do STF, Flávio Dino considerou que “punição não é igual a prisão”, ao abordar ações para barrar o crescimento da população carcerária no Brasil.
Dino diz esperar que “em algum momento o Brasil” chegue ao “estágio civilizacional” para evitar o inchaço prisional. “Estuprador, tem que ser preso. Homicida, tem que ser preso. Autor de crime hediondo, tem que ser preso. Mas uma pessoa que eventualmente praticou um delito de trânsito, um furto, mesmo em situações envolvendo crimes relativos a patrimônio”, dizendo que esses crimes não devem ser penalizados com punição.
Vemos diariamente os sérios problemas vividos na Califórnia devido a medidas mansas para evitar a crise da alta população carcerária.
E saber que o problema de tudo isso está na base: educação. Mas os governos petistas ‘investem’ apenas nos benefícios da militância universitária.
É.
Autor(a): BZN