Polícia

Leis determinam que policiais com distúrbios fiquem na ativa, como o PM que atentou contra ex-esposa em Natal

28 ABR 2024

Foto: Sco/STF

Nunca antes na história da Justiça brasileira urge tanto a revisão nas leis. Principalmente no Código Penal.


Vez e outra, por exemplo, vemos notícias sobre policiais que praticaram crimes em meio a surtos psicológicos.


Muitas vezes as polícias tentam afastar profissionais com problemas psicológicos, mas se veem impedidas por determinações da Justiça.


O caso mais recente é o soldado PM que chegou a uma academia de ginástica em Natal, neste domingo (28), armado, à procura da ex-esposa, que conseguiu se esconder no banheiro. O militar, depois, atirou contra o próprio peito.


Pois bem


O PM, quando aluno da polícia da Paraíba, foi não recomendado pela inteligência de lá por problema de assédio contra uma oficial.


Ele, então, veio concorrer ao ingresso no RN. Passou, mas no curso foi não recomendado pela inteligência da PMRN, porque, além do problema na Paraíba, houve ocorrência com ele no interior e o mesmo se passou por oficial, entre outros. 


Ele recorreu à Justiça, que determinou sua reintegração aos quadros.


São vários os processos em que a inteligência das polícias realiza levantamento sobre alunos e membros, não recomenda o vínculo, mas a Justiça determina pela manutenção, de acordo com o que regem os direitos por lei.


Urge.

Autor(a): BZN



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